Os limites das cidades encontram-se cada vez mais esbatidos, trata-se de um território intermédio no qual os edifícios se desligam de um tecido urbano denso, contudo constituem lugares de habitar colectivo. E é precisamente nestes limites da cidade que a arquitectura é ao memso tempo a mais "massiva", a mais real, e até mesmo a mais artificial, como se de uma tela de cinema se tratasse.
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